Postado por Josiel
Na audiência pública da semana passada a prefeita falou que:
• Já tinha participado de greves;
• Entendia muito bem as reivindicações dos professores;
• Era justa a luta;
• Se fosse preciso atenderia os professores no outro dia. (Ela só disse isso porque no outro dia estava de viagem marcada para Brasília).
• Marcou uma conversa para o dia de hoje.
Houve um momento em que a prefeita chorou ao lembrar-se do seu passado de sofrimento. Nesse momento eu quase me acabo de chorar também. Tudo em vão. Minhas lágrimas foram em vão. Agora percebo que a prefeita estava fingindo. Suas lágrimas eram de fingimento. Como é que uma pessoa chora tão bem daquele jeito e depois dá com os “pés nas ventas” dos professores, que merecem, no mínimo, um pouco de respeito?
Essa sua atitude de altivez, empáfia e arrogância, achando que o mundo está sob os seus pés e que nós, pobres pecadores, estamos a implorar um pouco de sua atenção, não encontra mais lugar num sistema democrático. Esse tipo de atitude seria muito bem aceito há 50 anos. Hoje é outra coisa.
Definitivamente, não existe coerência nas palavras da prefeita. Já ouvi dois Vereadores dizerem que não confiam na palavra da prefeita. Agora, esses dois Vereadores encontraram muitas outras companhias.
Lamentavelmente lamentável...